Não tem, mesmo, nada a ver com personagens apenas anônimos
que vagam por ruas. Somos aqui seres que se envolvem com a
paisagem em mutação e encontram pessoas que jamais participam
das suas vidas.
Suas? Não temos também muito bem delineada essa concepção de posse.
Nós queremos ser suficientes para um romance, que pertença ao árido território de uma escrita. Ao árido da subjetividade.
Agora, a dizer por mim.
Eu vou empreender várias narrativas, para registro.
O ponto de partida é a narrativa e o ponto final é o narrador.
Eu vou lutar contra os conceitos gerados pelo hábito, pelas coisas absolutas,
pelo que poderia ser uma viagem de aventuras comum.
Eu não quero mesmo ser aquilo que certamente está no horizonte de possibilidades representativas das pessoas. Mas eu preciso de ajuda.
Sim, sim, pode dizer que é fuga e isso é fuga, e vou chegar assim ao final,
mas não serei prematuro, prometo.
Deleitem.
Isso é um convite, baby.
fugir é a melhor maneira de se encontrar... talvez, o único caminho.
ResponderExcluirSinto que esse blog vai longe!! Quero mais!!! =)
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